30 de abr. de 2021

PONTOS A PONDERAR...

Por: Sérgio A. O. Siqueir 

01.

QUEM DIRIA?!?

Aplicar agora o Artigo 142 nesse país verde-amarelo, não seria outra coisa do que senão uma avermelhada intervenção petista.

02.

ONDE ESTÁ O ERRO?!?

Os jornalojistas do expedito Consórcio Mercenário de Imprensa apressaram-se a espalhar que Marcelo Queiroga disse à OMS nesta sexta, último dia de abril brasileiro, que "desde o começo da pandemia" o governo federal vem se esforçando para fortalecer o sistema de saúde. Pois, sim... Onde foi que Queiroga errou?!? 

Bolas, errou em falar com os mandarins da OMS, grande escritório internacional da China comunista a dar com pau. Errou depois, ao se referir apenas à ‘pandemia’ e não à ‘pandemia-chinesa’ – afinal, eles espalham por lá que a ‘variante’ é brasileira...

03.

O PACOTE DA CPI DO RENAN

Esta CPI do Barroso, hoje crismada e batizada de CPI do Renan, valeria alguma coisa mais do que um pacote de estrume, se priorizasse a investigação da conduta dos 11 duendes do Supremo Teatro Fantasmagórico que desbancou do controle da pandemia o presidente da República e consagrou 27 governadores e 5.569 prefeitos, como se em cada cabeça não houvesse uma sentença.

Deu no que deu: um pandemônio de pandemia. E então, não se distraia: a CPI não vale nada, mas pode custar caro ao Pai dos Filhos do Capitão.

04.

O RABO

Assim como a Europa que devastou suas florestas e incendiou o mundo está cheia de dedos com a nossa Amazônia, o mesmo bom e Velho Continente, qual macaco impertinente, critica a atitude do Brasil diante da pandemia, sem olhar o próprio rabo.

05.

OS DUENDES

O mais pernicioso e maléfico delinquente é aquele que consegue esconder as provas de seus crimes embaixo das sagradas togas dos duendes do arremedo de Parthenon da Justiça do Brasil.

06.

O DUENDE SUPREMO

Gilmuar MenDuende é a criatura travessa e malévola que, ao assumir o comando de tudo e de todos como “duen de la casa” no Olimpo das Togas, não conseguiu atingir o seu almejado patamar de semideus do Parthenon das Togas, contentando-se em ser uma reles aberração de um ente metido a ter poderes sobrenaturais, mas que se contenta em se teletransportar de uma página para outra da Constituição-Cidadã, fingindo que consegue até atravessar paredes quando bem entender e quiser.

Na verdade, Gilmuar MenDuende é bom mesmo na arte e manha de esconder objetos e salvar abjetos e, até em caso de ser levado a mostrar poder e glória, transformar bandidos em mocinhos e vice-versa.

O que Gilmuar MenDuende não consegue é ser gente. Isso, no entanto, ao invés de lhe causar desgosto, lhe dá o grande e desmedido ante prazer de viver: ninguém respeita Gilmuar; todos temem Gilmuar MenDuende.

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