31 de mai. de 2018

GILMUAR, O SURUBÁTICO

A razão de viver do palegórico Gilmuar se resume no prazer mucoso e blenorrágico de provar que pode mais que o poder Judiciário que, por seu turno, pode mais que os outros poderes constituídos. 

Bacanal/Auguste Rodin

Gilmuar tem orgasmos de satisfação a cada contrariedade imposta à Lava-Jato, símbolo do combate ao crime. 

Cada prisão efetuada pelos organismos de execução da Justiça é, para o nosso galante estuprador, como se fosse apenas o início das preliminares para mais uma metida nos recônditos da anatomia de mais de 200 milhões de brasileiros a uma só enfiada até os gorgulhos. 

Gilmuar a cada habeas porcus que pratica goza a mais não poder com o deslumbramento do êxtase de um Baco de penetração nacional. Gilmuar é uma portentosa suruba ambulante.

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