30 de jun. de 2019

PONTOS A PONDERAR

A QUE PONTO CHEGOU O BRASIL !?!

Pois então, a cidadania brasileira foi às ruas vestida de verde e amarelo, sem vermelho nos olhos e preencheu o domingo manifestando maciço e ajuizado apoio a Sérgio Moro, a Bolsonaro e pedindo que a Justiça não seja só o direito formal supremo, mas faça fundamentalmente justiça. 


Os veículos de comunicação tradicionais - impelidos a estabelecer comparações com mobilizações pretéritas - mostraram imagens por onde tenha passado a procissão. 

SÃO PAULO, 15h25: Ato na Avenida Paulista em defesa da Lava Jato — Foto: Daniela Salerno/GloboNews
Não contei nem boto fé nas contas que eles fazem, mas foi muita gente nas ruas, sem baderna, sem excessos, sem coxinha, sem pão e mortadela. 

De minha parte, manifesto meu respeito e admiração a esses patriotas que, como sócios do sindicato da mesma dor e indignação, encheram as ruas desse domingo, como pedintes para o bem do Brasil e não para obter vantagens pessoais e ganhos para si mesmos. 

O que me deixa estupefato, sarapantado e sobressaltado é que essa multidão foi levada às ruas para responder à pandilha de sevandijas do quadrilhão lulático e à fantástica cobertura da mídia convencional, das redes nacionais de deformadores de opinião, que deram e continuam dando voz e vez a um terrorista virtual. 

Eles - os luláticos, a mídia do despautério, os institutos de pesquisas sob encomenda, é que repercutem e dão crédito e ares de veracidade a um escroque como Glenn Greenwald, marido ou mulher de Davi Miranda, ocupante do mandato de deputado ou deputada que lhe foi repassado de mão beijada pelo Cuspidor Alvorotado, Jean Wyllys - hoje articulista bissexto do jornal do Grupo Folha de S. Paulo - um dos mendicantes incansáveis de verbas publicitárias governamentais. 

A que ponto chegou esse Brasil lulático que, com a alma de um presidiário e as difamações de um assassino de reputações, corrido de todos os solos de primeiro mundo onde tenha metido o nariz onde não foi chamado, consegue alvoroçar uma nação de 210 milhões de pessoas... 

Sou reticente porque não me dou o direito e jamais me perdoaria de sequer pensar que o meu país, a nossa nação chegou ao ponto final.

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