24 de mai. de 2018

OS CAMINHONEIROS MOSTRAM
QUEM PODE MANDAR NESSE PAÍS


Tá bom, gostei da greve dos caminhoneiros e coisa e tal, por uma razão muito simples: os canalhocratas que se apropriaram do Brasil já sabem quem é que pode mandar nesse país. 

Mas, isso não pode nem deve ser para sempre. Do contrário quem vira refém é a sociedade e a politicalha logo vai se aperceber disso também. 

O que se precisa fazer agora é mudar essa estrutura tributária, criada pelos canalhocratas para beneficiar os canalhocratas e a ninguém mais. 

A alta carga tributária - são 74 tipos de extorsão em forma de impostos nesse país - favorecem o desemprego, a informalidade, a sonegação e a corrupção. O nome dessa bandidagem é desigualdade social. 

Os governantes e seus asseclas travestidos de ministros, assessores, fornecedores, lobistas, operadores, cobram muito e gastam mais ainda. Eles são ruins e seus mandatos são péssimos.

A gestão pública é uma indigestão permanente. É preciso haver um controle rígido e até impiedoso sobre o desperdício e o mau uso do dinheiro público. 

Só há um caminho para botar os caminhões na estrada e o Brasil nos trilhos: desalojar essa pandilha de sevandijas, de ladravazes da máquina pública. Botar essa escumalha para trabalhar de verdade, ganhando salário mínimo.

Essa missão é possível, embora precise de algum tempo para concretizar-se. Mas, está muito próxima de começar: as eleições de outubro. 

O eleitor que estiver cansado de pagar o pato, precisa botar medo nesses canalhocratas, como os caminhoneiros estão fazendo agora. 

Político do tipo desses que fazem gato e sapato conosco, responde a cutucões, a trambolhões: não há tapa pior nem mais forte na cara deles do que o voto. E quem, de sã consciência, não gostaria hoje de estarrapachar um tabefe nas fuças deles?!?

Nesta eleição de outubro dê um bofetão nas ventas dessa camarilha. Não reeleja ninguém. A nada. Não reeleja deputados, senadores, governadores nem presidente da República. A gente já sabe com quem está lidando. Eles não valem nada. Mas nos custam os tubos.

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